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domingo, 12 de dezembro de 2010

Cap 4 - Vultos do passado

Continuação...



Era inverno novamente, trazia bastante neve e frio e também lembranças desagradáveis, era a época que Charlie ficava mais quieto, tudo andava igualmente nos 5 anos anteriores, mas em uma manha a Sra. Gottfried mãe Lily foi ate o hospício e levou pães caseiro, a garota adorava.
depois que a mãe dela havia ido, foi ate Charlie para dividir seus pãezinhos, aquele cheiro se espalhou pelos corredores tristes daquele lugar escuro, para muitos pacientes de lá lembravam aconchego e o lar que nunca tiveram mas ao Charlie so fazia lembrar daquele dia o qual mudou nossa vida para sempre, quero dizer a vida dele. Na mesma noite ele acordou e viu toda a aquela cena de brutalidade como se estivesse revivenciando aquele momento por outros olhos, saiu do quarto que varou no corredor sinistro, lá ele andava e ouvia gritos, gemidos e via vultos negros dentre os fechos de luz, posso garantir que eu não era um daqueles. correu dali e conseguiu driblar a segurança do hospício e fugir por um buraco na cerca dos fundo do lugar, correu pela cidade com aquele seu suéter enorme que cobriam suas mãos. entrou em um beco o mais escuro que achou, ficou lá algumas horas, após algum tempo depois da meia noite, passou um garoto na rua correndo, parecia muito preocupado e transtornado, Charlie somente observou sentado no escuro, logo depois passou mais quatro rapazes aparentemente mais velhos correndo e dizendo barbaridade, esses mesmo rapazes começaram a agredir o outro jovem que passou primeiro, Charlie sentiu uma dor monstruosa em sua cabeça, fechou os olhos e quando abriu via tudo um pouco embaçado, olhando para os garotos ele via Joseph e os outros e o garoto que estava no chão via nós dois no dia de minha morte. No meio da escuridão saiu Charlie com pedaço de aço que estava ali no beco e sem que os rapaz notasse foi vitima de um golpe a sangue frio na cabeça assim o derrubando morto os outros três assustados foram para cima de Charlie novamente Charlie golpeou um na perna á quebrando e aproveitando que estava caido Charlie enfiou metade daquela barra no peito de um dos miseráveis, o mais altos pegou uma pedra acertou na cicatriz de seu rosto que sangrou, deixou o outro terminar de agonizar, levantou largou-ô  encharcado de sangue, os rapazes foram em cima e começaram a bater em Charlie imobilizado-ô; somente com uma mão enfiou seu polegar dentro do olho do que segurava seu pescoço fazendo sangrar muito

largando ele, Charlie pegou a pedra e desconfigurou o rosto do mais alto e estrangulou o outro. O garoto que era vitima dos rapazes ficou assustado com ação de Charlie então fugiu correndo pela aquela rua vazia e gélida de Londres, pela a primeira vez em 5 anos Charlie sorria. Com as mangas do seu suéter completamente sujas de sangue continuava a carregar um pequeno sorriso, enquanto carregava os corpos, arrastandos pela neve e os deixando naquele beco que se encontrava.









sábado, 11 de dezembro de 2010

Cap 3 - Preso entre loucos!



Continuação


O doutor Chamou a Sr.Madeleine (dona do orfanato) e explicou a situação, esclareceu para ela que Charlie nunca mais voltaria ao normal. Aquela meretriz imunda sem coração disse "não posso perder dinheiro, ninguém vai querer adotar um retardado além do fato de ja ter 16 anos, e esse problema não mais meu" então meu pobre amigo teve que ir para um Hospício em Londres lá ficou 5 longos anos andando por aqueles corredores agourentos e tétricos sendo cobaia de remédios e sofrendo maus tratos e muito perturbado com pequenos flash's da lembrança de seu acidente e de minha morte.
Era Outono eu adorava essa estação eu e Charlie costumava-mos andar de bicicleta entre aquelas arvores laranjadas, é bons tempos aqueles, mas agora vivemos uma época obscura, agora fazendo 5 anos que "parti"
ja não se via o mesmo Charlie, sua beleza prevalecia mas com um pouco de descuido.
Nesse mesmo outono chegou uma garota Chamada Edelina de Berlin, loira com olhos azuis filha de um burguês importante por lá. por mais linda que a moça fosse seus pais tinha vergonha a preferiam em outro país.
Todos a chamavam de Lily, era doce como uma criança de 5 anos presa em um corpo de 18; e claro a tratavam bem diferente de Charlie, pois seus pais pagavam o hospício, por causa da mãe porque se pelo pai ela era somente mais uma louca.
Foi a primeira pessoa a conversar com Charlie em 5 anos e a trata-lo como humano " Oi como se chama eu me chamo Lily gosta de Chucrute? eu não gosto meus pais me faziam eu comer " não dava tempo de receber uma resposta.
Então aquele outono foi longo e os dois viram bons amigos mesmo Charlie não falando muito e com uma mentalidade meio infantil conseguiram se entender!

Cap 2 - Os Monstros

Continuação !

Peguei o meu casaco e fui ao meio de toda aquela neve, chegando perto da Igreja vi que a praça estava vazia não avia uma só pessoa além dele, que já estava lá, não podia estar melhor com seus cabelo negro e sua pele pálida destacava seus olhos verdes. Então cheguei meio sem jeito e o disse que era apaixonado por ele, logo depois pedi perdão, pois isso não era certo, era o que todos dizia. Ele sem reação mas veio e me deu um abraço e disse "Acho que nunca vou conseguir entender o que esta sentindo mas serei seu amigo", Joseph um dos garotos que me ridicularizava tinha acabado de sair da paróquia e escutou o que estávamos conversando.
Sem que eu notasse aquela praça vazia ja avia se enchido com 6 ou 7 garotos junto ao Joseph, riram e caçoaram de nos, ate ai tudo bem, logo depois Joseph me acertou um soco no rosto me derrubando Charlie entrou na briga acertou Joseph mas eram muitos, também o derrubaram no chão e o cobriram de chutes não suportei ver chutarem o seu rosto e fazerem o cuspir sangue levantei e peguei pedaço de madeira que avia deixado ali de uma recente construção e acertei em um deles assim desmaiando o desgraçado, pararam de bater nele mas quando menos percebi um deles me acertou com um golpe brutal com uma pedra na minha nuca, depois disso eu fiz uma "viagem" que é meio difícil de entender para alguns de vocês.
Charlie so acordou dois meses depois, com tal agressão Charlie teve uma seqüela perdeu as funções de algumas partes do cérebro.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Cap 1 - O Orfanato

Glastonbury (Somerset) Interior da Inglaterra
Século XX






Naquele inverno os ventos sopravam mais fortes o frio estava bem mais intenso, o cheiro de pão fresco da Sra.Charlotte se estendia por todo orfanato todos adoravam. Era uma Quarta feira nunca vou esquecer também como poderia, era o dia que iria contar para meu melhor amigo ''Charlie'' que eu o amava não como amigo, mas como algo mais; eu sei isso e estranho que Deus me perdoe se estiver pecando como o padre Harrison avia intitulado na missa passada "Tentação do Diabo", às vezes penso, Jesus ensinou amor não é? e por que não posso demonstrar esse amor ao próximo, a uma pessoa do mesmo sexo ou do oposto Qual e a diferença? Todos vêem isto como uma doença, distúrbio mental, retardamento e ate mesmo possessão demoníaca, mas eu não!... acho esses pensamentos infames, tristes e arcaicos. Os garotos do orfanato aviam voltado a implicar comigo, Charlie tentou me ajudar e acabou virando motivo de piada também, creio que o motivo de tanta revolta e por nunca terem sido adotados.
Mesmo com muito medo da reação dele pedi que me esperasse nas praça em frente a igreja as 3:00 da tarde, ele aceitou.

Obrigado pela sua visita!!!.... Volte Sempre!!!

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